Animais de estimação vivem o dobro de sua expectativa na década de 80
14 de julho de 2014 – Atualizado em 14/07/2014 – 12:00am
Dos anos 1980 para cá, os animais de estimação como cães e gatos saíram dos quintais e passaram a viver dentro de casa, convivendo mais com as pessoas. Junto com essa mudança, aumentou também a expectativa de vida desses bichinhos, que passou a ser quase o dobro do que era há 30 anos.
A conclusão foi obtida por um estudo do hospital veterinário Sena Madureira, em São Paulo, que analisou cerca de 120 mil animais tratados desde 1980. Os cães de pequeno porte hoje alcançam 18 anos, o dobro dos 9 anos que viviam antigamente. Já os maiores passaram de uma média de 8 anos para 13. Os gatos, por sua vez, podem viver até os 20.
Esse fenômeno, que levou um século para acontecer com os humanos, pode ser explicado pela proximidade maior com as pessoas: como o animalzinho está dentro de casa, os primeiros sinais de que algo não vai bem são facilmente percebidos pelos donos, que levam seus pets ao veterinário. Outros fatores que se juntam a esse são os avanços da medicina especializada, como as vacinas e tratamentos, e a alimentação adequada.
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